Coração de Sucata 2018  

Espiral de Chás: cura da alma e do corpo 2019

E.M.E.F Barão do Rio Branco
⦿ Ciências

Você é o tijolinho que faltava na minha construção!

 Mãos na massa: coletivo educador ambiental do Barão

Tijolinho ao lado de outro tijolinho, cuidado e aprendizagem!

Com tijolos reciclados, montagem em espiral, terra
do pátio, mudas de melissa, hortelã, guaco, stévia, cidreira, capim cidró e boa vontade enriquecemos
nossa alma e a escola.

A espiral é como a concha de um caracol.

Alegria na aula. Aqui o sexto ano está concluindo
o trabalho de outras turmas. É trabalho para muitas
mãos.

Carinho e amor com as mudas ajudam na cura.

Férias sustentáveis! Consumo consciente

Férias sustentáveis!

Artigo de: Bióloga e Professora Débora Cristina Schilling Machry

Estão chegando as férias e você sabe que precisa descansar para recarregar as baterias. Nesse período de festas e de reparo mental e espiritual, a natureza é fundamental. Compreende o por quê do  lixo ser descartado corretamente: resíduo orgânico na composteira ou separado para que o caminhão da coleta o leve até o Aterro Sanitário para ser enterrado, o resíduo inorgânico deve ser devidamente limpo e separado para ser entregue na coleta seletiva e o lixo, ou seja aquilo que realmente não tem nenhum aproveitamento, deve ser entregue para o caminhão para ser enterrado. A sociedade trata tudo o que não quer ver em sua casa ou na frente da sua casa como lixo, mas não é bem assim. Os resíduos inorgânicos que perderam ou não sua data de validade podem e devem ser reaproveitados para que sua matéria-prima volte para indústria e não seja retirada da natureza. É muito triste pensar que nos aterros as fraldas de muitos adultos estão enterradas e não decompuseram ainda. Em pensar que todo material colocado incorretamente na natureza tem seu destino final no mar. Animais estão morrendo de fome por causa do descarte inadequado dos resíduos sólidos. O lixo é um luxo. Garrafas PET podem ser transformadas em cerdas de Vassouras, podem compor a matéria prima de cobertores, caixas de leite tetra Pak podem ser transformadas em vassouras plásticas, telhas, kits de escritório,canetas para presentear funcionários das empresas e e outras pessoas que são importantes para nós. Apesar dos exemplos do reaproveitamento dos resíduos penso ser importante evitar o consumo exagerado. Se você não precisa realmente de alguma coisa não a compre, reflita um pouco,consuma aquilo que é realmente Vital para o seu dia a dia. Conserve suas amizades, converse com seus filhos, trate bem sua esposa, abrace seus pais e você terá uma compensação interior bem maior do que aquela encontrada nas compras. E você sempre poderá ir para a natureza para descansar renovar-se e ainda voltar ao trabalho com energia e alegria necessárias para viver com saúde.

Agenda 2030

Abraçando a saúde-sustentável! (parte 2)  

ODS: 4,12,14,16 e 17.

Texto Bióloga e Professora Débora Cristina Schilling Machry

Sentar a mesa, mastigar bem os alimentos, sentindo seus aromas e prestando atenção ao momento fazem muita diferença para nossa mente, por exemplo. Você sabia que nosso cérebro necessita de vinte minutos para se saciar? Então, não atenda telefonemas sem urgência na hora da refeição e evite olhar tv. Você vai ver que é difícil, mas não impossível. Para educar certos hábitos dentro da gente, são necessários períodos longos de exercícios. Não tão longos quanto foi necessário para a evolução das espécies. Com isto quero dizer que é necessário a repetição e persistência das nossas ações saudáveis. Existe uma agenda 2030 socioambiental sustentável com 17 objetivos de sustentabilidade elaborada para que tornemos nosso mundo melhor. Importante você se informar conhecer e multiplicar estes objetivos nas suas práticas socioambientais.

Não devemos desistir de agir por causa dos erros ou  porque você se sente sozinho na luta, pelo contrário é na avaliação e no feedback das nossas práticas que fizemos aprendizagens e descobertas para  a vida e para sustentabilidade do planeta.

Nas minhas aulas, utilizo resíduo sólido inorgânico para criar recursos didáticos. Para contagiar meus alunos com aprendizagens para sua vida os recursos didáticos sustentáveis são fundamentais. Os hábitos, as aprendizagens que penso serem importantes serem apreendidos sempre estarão na memória dos meus educandos. Quando estudamos o capítulo onde diz que nós somos o que comemos, é fundamental fazer o boneco de sucata, com boca feita de tampinhas, esôfago de mangueirinha de chuveiro, estômago de pet, fígado de espuma e assim por diante. Igualmente é fundamental, após a apresentação destes recursos memoráveis, destiná-los corretamente para a coleta seletiva. Este é o correto destino de aulas sustentáveis. Penso que fazendo pesquisas de comportamento alimentar, o meu aluno que se observa (alimenta-se de três em três horas, mastiga bem os alimentos, bebe pelo menos dois litros de água por dia e etc), se conhece mais. Quem não lembra de experimentos legais da escola que foram e são úteis para nossa vida? Evoluímos das aprendizagens simples, passamos para complexas e assim melhoramos nossas concepções. E os resíduos sólidos? Não foram parar no lixo, serviram de soluções engraçadas, criativas, habilidosas e ainda voltaram para a indústria para serem reutilizados. Não poluímos, poupamos e participamos de uma corrente socioambiental. Abraçar uma causa, seja ela qual for deve deixar sinais de sustentabilidade. As escolas precisam de coleta seletiva. Muitos professores usam recursos didáticos caros que depois de muito uso, são colocados misturados aos resíduos orgânicos. Muitos colegas ainda não têm esta consciência socioambiental, mas é necessário a organização e planejamento para esta imensa produção residual didática. Fico muito satisfeita com os resultados destas aulas carimbadas de cuidados com a natureza. Os objetivos são atingidos, as aprendizagens são para toda a vida. Os colegiais sabem que não devem deixar que pessoas os contaminem com seu mau humor. Sabem que não é nada legal pensar em situações problema de outras pessoas enquanto se alimentam. Já temos bastante problemas para tentar resolver as pendências de outras pessoas. Precisamos mastigar lentamente os "pepinos do consumismo exagerado". Estas aprendizagens são importantes no seu eu, no seu ser . Por isso não deixe que o “lixo” dos outros contamine você. Gere gentilezas nas pessoas, esta é a verdadeira caridade que faz bem ao espírito individual e coletivo.

Abraçando a saúde-sustentável! (parte 1)  

Texto Bióloga e Professora Débora Cristina Schilling Machry

O abraço é um gesto de carinho por alguém. Nos remete às boas lembranças de pessoas queridas. Num abraço forte, sentimos até o batimento do coração de quem nos envolve. Conforme de quem vem, nos emociona e apaixona. Quando a mãe pega nos seus braços o seu filho, ela sente o aroma dos seus cabelos e da sua pele. Já o filho sente aquele calor maternal que só aquela que nos cria com amor sabe oferecer. O envolvimento carinhoso de alguns pais, tios, avós e madrinhas que são como mães é igualmente afetuoso. Quem recebe um gesto de cuidado e de doação humana verdadeira, sabe do que estou falando e sentindo. 

 Existem aqueles abraços distantes e frios, que são vazios e que são dados só por dar. Há muitos tipos de abraços. Neste artigo quero falar do abraço pela causa ambiental. Especificamente sobre os resíduos sólidos inorgânicos que, ainda são misturados na coleta normal e não são entregues para coleta seletiva. Existe, em nossa cidade, um caminhão, que passa pelos bairros, que destina o material às cooperativas recicladoras. No entanto, ainda há muito lixo que não é lixo é resíduo sólido porque apenas perdeu a data de validade não significa que não tem mais utilização, custa dinheiro, espalhado pelas calçadas e praças. Tenho caminhado por vários lugares e fico  triste quando percebo que ser humano não se entende como parte da natureza. Nós podemos mudar e melhorar o planeta, basta ter sintonia com a natureza. Não adianta criticar sem dar alternativas para o problema, sem sugestões de mudança. A educação socioambiental efetiva acontece quando a corrução não tem espaço em nossas vivências. Você sabe que, quando compra uma pasta de dente, por exemplo, você paga pelo produto e também pela caixinha e o plástico da embalagem? Claro que sabe. Pois é, você paga imposto embutido, e este dinheiro é enterrado quando você destina mal seus resíduos sólidos. Quando abraçamos uma causa, devemos estar bem informados sobre os impactos socioambientais pelos quais devemos lutar. Pois bem, basta você separar seus resíduos secos (vidro, papel branco, revistas, papelão, jornais, plásticos branco do verde, ferro, tetrapack, e etc), e entregar no caminhão da coleta da cidade ou destinar o material para cooperativas de recicladores. Então o que custa abraçar esta causa ambiental contra o desperdício? Você deve isto para o meio ambiente. Esse é o abraço do coletivo educador ambiental à sustentabilidade que você faz parte. É simples este gesto, mas que deve ser feito para sempre. Cada dia de uma vez, mas precisa acontecer. Não se engane, pensando que às vezes o lixo orgânico e o inorgânico pode ser ignorado. No período de chuvas todo o resíduo sólido descartado inadequadamente que causa inundações reaparece no rio.  Muitas pessoas têm suas casas inundadas por causa do lixo que entope os cursos de água. Pense nisso! Você pode ser responsável de alguma maneira! Abrace sua vida e as consequências dela. Nós somos parte de um todo coletivo. Não podemos ser egoístas na causa ambiental. Coleta seletiva na escola, em casa e na vida. Toda ação gera uma reação, toda causa tem um efeito, portanto use o resíduo sólido inorgânico conscientemente. Abrace sua saúde esta é uma causa vital. Para você ter saúde mental, corporal você necessita priorizar alguns comportamentos saudáveis. Seja saudável para você! Planeje, agende sua felicidade, tire as pedras do caminho que não permitem que você viva hein comunhão com a natureza. Não esqueça que a tomada de consciência é o primeiro passo a ser tomado.

Pesquisa: estufas agrícolas

ESTUFAS AGRÍCOLAS PARA SALA DE AULA:RECURSOS 

DIDÁTICOS LÚDICOS EXPERIMENTAIS E SUSTENTÁVEIS

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL BARÃO DO RIO BRANCO

Orientadora: MACHRY, DÉBORA CRISTINA SCHILLING

 *Contato: deboramachry68@gmail.com

INTRODUÇÃO

O trabalho na horta é muito significativo os estudantes. A horta escolar é um laboratório com múltiplas ferramentas e inúmeras possibilidades, considerando ainda que os alunos adoram  atividades práticas e que apontam significados aos conteúdos apresentados. Esse recurso pode ser de grande valia ao processo ensino–aprendizagem.Os estudantes não têm horta em casa. Seu baixo poder aquisitivo não permite que comprem mudas de verduras. Daí um dos grandes motivos para criar estufas práticas e sustentáveis, pois se as sementes germinam aceleradamente em 

sala de aula o resultado será o mesmo em suas casas. 

METODOLOGIA

Utilizando resíduos sólidos inorgânicos foram elaborados minhocários de pet, uma estufa portátil de germinação de sementes e de estufas de garrafa pet. Em horário de aula de ciências, os alunos cultivaram alimentos, fizeram composteiras, acompanharam a pesquisa nos minhocários de garrafa pet (na sala 

temática de Ciências), fizeram a pesquisa sobre a germinação e crescimento de sementes, mantiveram os canteiros, elaboraram a espiral de chás com vasos de flores feitos a partir dos minhocários da pesquisa e limparam o pátio (juntaram folhas para fazerem a compostagem). A irrigação foi feita com o uso da Cisterna. Estudos e avaliação dos resultados foram feitos em relatórios, bem como vídeo aulas sobre o trabalho desenvolvido que são divulgados no Canal: Débora Machry para estudos posteriores.

O Jornal Vale dos Sinos foi convidado para registrar as práticas do projeto, a fim de multiplicar nossas estratégias socioambientais sustentáveis para comunidade. 

RESULTADOS

O presente estudo fez com que os alunos entendessem o processo de construção da horta e manutenção, que compreendessem de maneira dinâmica os conteúdos da disciplina de Ciências além de se divertirem."...conseguiram comprovar com suas observações e pesquisas que, as minhocas são “arados vivos”, que buscam seu alimento orgânico na superfície do solo e levam o mesmo para seu interior, lá reciclam o resíduo e fazem um bem enorme para todos os seres vivos. As minhocas são extremamente úteis para a produção de alimentos. A condensação no vivário evita irrigação da estufa. A estufa aceleradora de madeira está em pesquisa e em 3 dias foi possível observar que ocorreu agerminaçãode sementes.As estufas são importantes recursos para produção de alimentos. 

Com os vegetais colhidos fizemos um lanche saudável.Divulgamos o vídeo: A Horta, na Mostra de Monstros do Jornal VS e tiramos 

terceiro lugar numa competição entre várias cidades. O trabalho desenvolvido a partir da horta levou os alunos a valorizarem o espaço escolar, deu significado à aprendizagem e permitiu o 

desenvolvimento de práticas pedagógicas socioambientais sustentáveis. Aproximando a aprendizagem da realidade cotidiana aconteceu a união da teoria e prática. Podemos aprender com 

recursos feitos de resíduos sólidos e assimevitar o consumo exagerado e a poluição do solo, da água e do ar. Atingimos todos os objetivos propostos.

Figura 1: Estufa portátil, germinação em 3 dias.

CONCLUSÃO

"Para introduzir uma alimentação mais saudável na escola, não basta somente criar uma horta. É necessário saber lidar com desafios do cotidiano urbano”. 

"As primeiras colheitas refletiram o sentimento coletivo de amor à escola e trouxe a emoção e motivação de ver o resultado de um trabalho coletivo sem custos, com reaproveitamento de energia. 

Sem exploração da natureza"

O espírito científico de descobrir, pulsa forte dentro da docente e dos discentes. Isto é muito bom. Eles não se acomodaradiante 

das diversidades e dão este exemplo de sustentabilidade diariamente para a comunidade escolar, internauta ou gráfica.

REFERÊNCIAS

BALDISSERA, A. Pesquisa-ação: uma metodologia do conhecer” e do “agir” coletivo. Pelotas: Sociedade em debate, 2001

BIANCO, S.; ROSA, A. C. M. Hortas escolares: O ambiente horta escolar como espaço de aprendizagem no contexto do ensino 

fundamental: Livro do professor.Florianópolis: Instituto Sousa 

Cruz, 2002.

CRIBB, S. L. de S. P. Contribuições da educação ambiental e horta escolar na promoção de melhorias ao ensino, à saúde e ao ambiente. REMPEC - Ensino, Saúde e Ambiente, 2010.DIAS, F. G. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 3. ed. São 

Paulo: Gaia, 1992.MAGALHÃES, A. M. A horta como estratégia de educação 

alimentar em creche. 

MORGADO, F.S; SANTOS, M. A. A. A horta escolar na educação ambiental e alimentar: experiência de projeto horta viva nas 

escolas municipais de Florianópolis. Santa Catarina: Revista eletrônica de extensão, 2008.

://cristinaschillingmachry45.blogspot.com/2018/08/aula-pratica-com-minhocario-em-2018.html?m=1,UMA HISTÓRIA REAL: 

TRABALHANDO COM MINHOCÁRIO DE SUCATA NA SALA DE AULA Oficineiras: Débora Cristina Schilling Machry, … , 

https://sites.google.com/site/diariodecienciasdeboramachry/home/atividades-do-projeto-fiel-ao-residuo-solido-em-201

Corações de sucata/ pesquisa

CORAÇÕES DE SUCATA,CAMINHOS PARA 

APRENDIZAGEM SOCIOAMBIENTAL SUSTENTÁVEL

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL DOUTOR JORGE GERMANO SPERB

Orientadora: MACHRY, DÉBORA CRISTINA SCHILLING

*Contato: deboramachry68@gmail.com

INTRODUÇÃO

Na escola pública os recursos didáticos são muito escassos para 

aulas práticas.Para facilitar a aprendizagem e melhorar os 

resultados na sala de aula são necessários materiais que 

concretizem o conhecimento dos alunos do ensino fundamental. 

No oitavo ano, da Escola municipal Doutor Jorge Germano Sperb, 

foi fundamental a criação de recursos didáticos de sucata devido a 

grande dificuldade que os alunos possuem para abstrair o 

conteúdo sobre grande circulação sistêmica. Além disso existem 

muitos resíduos sólidos inorgânicos com destino incorreto são 

espalhados pela natureza. Este material precisa ser reciclado e 

depois de utilizado receber o destino correto na coleta seletiva.

METODOLOGIA

O conteúdo foi trabalhado em aula de maneira formal com vídeos e 

explicação oral. A circulação sistêmica foi desenvolvida em video aulas 

no Canal Débora Machry. Foram feitas avaliações objetivas e 

subjetivas. Nossas hipóteses: é possível criar modelos de sucata de 

corações para aprender melhor o conteúdo de ciências. A aula será 

muito mais divertida e interessante. A culminância do trabalho 

aconteceu com a divulgação da criação inédita, de corações de sucata 

que foram feitos de resíduos sólidos que funcionassem e com 

apresentação para turma. O Jornal Vale dos Sinos foi convidado para 

registrar as práticas do projeto, a fim de multiplicar nossas estratégias 

socioambientais sustentáveis para comunidade. 

RESULTADOS

Confirmamos nos resultados que nossas hipóteses estavam 

corretas, pois todos os grupos apresentaram corações de sucata, 

que demonstraram o sangue venoso sendo levado para os 

pulmões ( do ventrículo direito através da aorta pulmonar) para a 

troca de gases (carbônico pelo o oxigênio) e dos pulmões para o 

coração, átrio esquerdo, válvula bicúspide, ventrículo esquerdo e 

através da artéria aorta o sangue arterial vai para todo o corpo. Os 

objetivos foram 100% atingidos. O material pode ser visualizado no 

blog http://cristinaschillingmachry45.blogspot.com/?m=1 

Podemos, com muita criatividade, aprender com recursos feitos de 

resíduos sólidos, nos divertir, concretizar e praticar a teoria, além 

de evitar o consumo exagerado e a poluição do solo, da água e do 

ar. 

Figura 1: Coração de Sucata

CONCLUSÃO

Concluímos que aulas práticas inéditas são o resultado das 

aprendizagens efetivadas. É necessário interagir com o 

conhecimento de forma concreta para que, o mesmo, mude o 

modo de ver e agir do estudante na sua realidade. Os estudantes 

ficaram extasiados de alegria com os resultados apresentados. 

Ficaram com autoestima elevada. A pesquisa desenvolvida 

comprovou que, para aprender sobre o corpo humano, basta evitar 

o consumo exagerado, utilizar resíduos sólidos nos recursos 

didáticos lúdicos experimentais e se alimentar com 

responsabilidade e sustentabilidade.

REFERÊNCIAS

BALDISSERA, A. Pesquisa-ação: uma metodologia do conhecer” e 

do “agir” coletivo. Pelotas: Sociedade em debate, 2001

CRIBB, S. L. de S. P. Contribuições da educação ambiental e horta 

escolar na promoção de melhorias ao ensino, à saúde e ao 

ambiente. REMPEC - Ensino, Saúde e Ambiente, 2010.

DIAS, F. G. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 3. ed. São 

Paulo: Gaia, 1992.

MORGADO, F.S; SANTOS, M. A. A. A horta escolar na educação 

ambiental e alimentar: experiência de projeto horta viva nas 

escolas municipais de Florianópolis. Santa Catarina: Revista 

eletrônica de extensão, 2008.

://cristinaschillingmachry45.blogspot.com/2018/08/aula-pratica-com

-minhocario-em-2018.html?m=1,UMA HISTÓRIA REAL: 

TRABALHANDO COM MINHOCÁRIO DE SUCATA NA SALA DE 

AULA Oficineiras: Débora Cristina Schilling Machry, … , 

https://sites.google.com/site/diariodecienciasdeboramachry/home/a

TÍTULO DO PROJETO

Corações de Sucata, caminhos para aprendizagem:

recursos didáticos lúdicos-experimentais da escola pública

Orientador: Débora Cristina schilling Machry

Escola: Escola municipal de Ensino fundamental Doutor Jorge Germano Sperb

Resumo: Na escola pública os recursos didáticos são muito escassos para aulas práticas.

Para facilitar a aprendizagem e melhorar os resultados na sala de aula são necessários materiais que concretizem o conhecimento dos alunos do ensino fundamental. No oitavo ano, da Escolamunicipal Doutor Jorge Germano Sperb, foi fundamental a criação de recursos didáticos de sucata devido a grande dificuldade que os alunos possuem para abstrair o conteúdo sobregrande circulação sistêmica. Além disso existem muitos resíduos sólidos inorgânicos com destino incorreto espalhados pela natureza. Este material precisa ser reciclado e depois de utilizar e receber o destino correto na coleta seletiva. Os objetivos desse importante trabalho para disciplina de ciências são: aplicar o conhecimento discutido na teoria em sala de aula.

Elaborar recursos didáticos criativos e divulgar esse conteúdo para os colegas professores e família Aprender efetivamente o que significa a circulação sistêmica a fim de mudar os maus

hábitos alimentares e melhorar os resultados nas provas. O conteúdo foi trabalhado em aula dem formal com vídeos e explicação oral. Foram feitas avaliações objetivas e subjetivas.

Nossas hipóteses: é possível criar modelos de sucata de corações para aprender melhor o conteúdode ciências. A aula será muito mais divertida e interessante. A culminância dot aconteceu na criação inédita de corações de sucata feitos de resíduos sólidos que funcionassem e com apresentação para turma. Confirmamos nos resultados que nossas

hipóteses estavam corretas pois todos os grupos apresentaram corações de sucata, que

demonstravam de o sangue venoso sendo levado aos pulmões para troca de gases (carbônico

para o oxigênio) bem como o sangue arterial sendo levado para todo o corpo. Os objetivos

foram 100% atingidos. Concluímos que aulas práticas inéditas são o resultado das

aprendizagens efetivadas. É necessário interagir com o conhecimento de forma concreta para

que o mesmo mude o modo de ver e agir do estudante na sua realidade.Os estudantes ficaram

extasiados de alegria com os resultados apresentados. Ficaram com autoestima elevada.

Justificativa

Na escola pública os recursos didáticos são muito escassos para aulas práticas.Para

facilitar a aprendizagem e melhorar os resultados na sala de aula são necessários

materiais que concretizem o conhecimento dos alunos do ensino fundamental.De acordo com Souza (2007, p. 111), “recurso didático é todo material utilizado como

auxílio no ensino-aprendizagem do conteúdo proposto para ser aplicado pelo professor

a seus alunos”.2 de jan de 2013

No oitavo ano, da Escola municipal Doutor Jorge Germano Sperb, foi fundamental a

criação de recursos didáticos de sucata devido a grande dificuldade que os alunos

possuem para abstrair o conteúdo sobre grande circulação sistêmica. A fim de efetivar

conhecimento de maneira prática e sustentava foi necessária a criação decorações de

sucata, feitos com os mais diferentes materiais : garrafas PET, mangueiras, potes

velhos, bombonas, canudinhos e etc. " Os recursos didáticos são todas as ferramentas

que auxiliam no processo de ensino-aprendizagem, tendo como principal função a de

facilitar a compreensão acerca do assunto abordado pelo professor " (CASTOLDI;

POLINARSKI, 2009; ESCOLANO et al., 2010; MARASINI, 2010; SILVA et al., 2012).

Além disso existem muitos resíduos sólidos inorgânicos com destino incorreto

espalhados pela natureza. Este material precisa ser reciclado e depois de utilizado

receber o destino correto na coleta seletiva. Não precisamos retirar da natureza aquilo

que já está a nossa disposição. Na escola é o lugar de aprender a fazer a reciclagem e

também em casa. Em nossa escola temos composteira para separar os resíduos

orgânicos dos inorgânicos da cozinha. Portanto fizemos nosso próprio adubo com

ajuda dos seres vivos decompositores.

Objetivos:

Os objetivos desse importante trabalho para disciplina de ciências são:

Aplicar o conhecimento discutido na teoria em sala de aula.

Elaborar recursos didáticos criativos socioambientais sustentáveis e divulgar esse

conteúdo para os colegas professores e família.

Aprender efetivamente o que significa a circulação sistêmica a fim de mudar os maus

hábitos alimentares e melhorar os resultados nas provas.

Poupar energia da natureza utilizando recursos feitos de resíduos sólidos inorgânicos.

Produzir vídeos com os corações de sucata para serem editados e postados no canal

Débora Machry a fim de que possamos estudar para as provas.

Avaliar os resultados obtidos nas avaliações em consonância com as vídeo aulas.

Criar corações de sucata, com funcionalidade, capricho e criativos.

Explicar de forma oral e escrita a circulação sistêmica utilizando as aprendizagens

feitas com a teoria e prática dos corações de sucata.

Aprender de forma lúdica, divertida e responsável Sugerir recursos didáticos socioambientais sustentáveis práticos de Ciências da

Natureza, para professores que não variam suas práticas pedagógicas para as

aprendizagens efetivas de seus alunos.Souza (2007, p 112-113) destaca:

Utilizar recursos didáticos no processo de ensino-aprendizagem é importante para que

o aluno assimile o conteúdo trabalhado, desenvolvendo sua criatividade, coordenação

motora e habilidade de manusear objetos diversos que poderão ser utilizados pelo

professor na aplicação de suas aulas.

Metodologia

O conteúdo foi trabalhado em aula de maneira formal, com vídeos e explicação oral.

Foram feitas avaliações objetivas e subjetivas. Criamos hipóteses que deveriam ser

testadas a medida que as aulas fossem acontecendo.

Nossas hipóteses:

É possível criar modelos de sucata de corações para aprender melhor o conteúdo de

ciências.

É possível que a turma consiga tirar conceitos melhores utilizando essas estratégias de

aprendizagem.

A aula será muito mais divertida e interessante.

Podemos criar recursos didático lúdico experimentais sustentáveis que poderão ser

utilizados por professores de todo o Brasil.

Utilizando as vídeo aulas podemos estudar usando o celular que é um recurso que

todos os jovens estão sempre utilizando por ser prático interessante.

Ouvindo a professora explicando a aula e estudando no caderno fica mais fácil.

A professora explicando eu entendo melhor quando eu fico em casa em silêncio

prestando atenção.

Alguns alunos não gostam de vídeo aula.

Com a vídeo aula posso estudar em vários lugares é só pegar o celular ou computador

e assistir aula.

É possível que outros professores do Brasil se interessem pelos recursos didáticos

criados a fim de variar em suas aulas de forma lúdica e experimental.

A culminância do trabalho aconteceu na criação inédita de corações de sucata feitos de

resíduos sólidos que funcionaram e com apresentação para turma. Confirmamos nosresultados que nossas hipóteses estavam corretas, pois todos os grupos apresentaram

corações de sucata, que demonstravam o sangue venoso sendo levado aos pulmões

para troca de gases (carbônico para o oxigênio) bem como o sangue arterial sendo

levado para todo o corpo.

Conclusões/Resultados::

Após as apresentações das maquetes, todos os estudantes afirmaram que essa

metodologia contribuiu para melhorar a aprendizagem do conteúdo de circulação

sistêmica reduzindo as dificuldades apresentadas anteriormente, quando se usava

apenas as aulas teóricas. Foram perceptíveis a interatividade e a atenção dos alunos

durante todo o processo de confecção, acompanhamento e utilização dos materiais

desenvolvidos. Por isso, essa experiência foi uma excelente vivência formativa para os

estudantes da turma 82 da EMEF Germano Sperb, em São Leopoldo.

Os objetivos foram atingidos e nossas hipóteses comprovadas.

68% dos estudantes foram bem na prova usando as vídeo-aulas e os corações de

sucata.

32% dos alunos tiraram conceito abaixo de 50%.

Podemos constatar com isto que utilizando os recursos didáticos lúdicos e

experimentais diferenciados os estudantes aprendem com significados mais do que só

com a teoria.

47% dos estudantes concordam que foi importante assistir a vídeo aula porque a

professora explicando eu entendo melhor quando eu fico em casa em silêncio

42% posso estudar em vários lugares é só pegar o celular ou computador e assistir

5,3%, ou seja um estudante não gosta de vídeo aula.

A ausência de diversificação de recursos didáticos de Ciências é atribuída por alguns

professores de escolas públicas a problemas específicos e frequentemente presentes

no atual sistema educacional brasileiro, sendo eles: a falta de materiais e/ou estrutura

das escolas; a indisponibilidade de tempo do professor; o desinteresse por parte dos

alunos para com os temas necessários às aulas, e a desmotivação do próprio

professor, muitas vezes acarretada por todos estes problemas antes citados, o que não

favorece a melhoria no ensino.

A professora e os alunos do presente estudo reconhecem e sabem a importância da

utilização de recursos didáticos como os corações de sucata no ensino da circulação

sistêmica sanguínea, aliado ao estudo individualizado e as vídeo aulas. Os resultados

apresentados neste relato corroboram com o que afirma Ramalho et al., (2006),

quando diz que "É importante a utilização de ferramentas estratégicas, que despertem

a curiosidade e a vontade de aprender por prazer pelos alunos".Os envolvidos neste

trabalho exploraram recursos dos mais variados. A prática pedagógica influencia

diretamente na assimilação dos conteúdos pelos alunos, e além disso pode inclusive

sobrepor as barreiras impostas pelo sistema educacional, se assim o professor desejar.

Sugere-se, ainda, que sejam criados e aplicados nas escolas investigadas, por isso

nossas práticas socioambientais sustentáveis, com os corações de sucata foram

multiplicados em um canal no YouTube: canal Débora Machry, blog: diário de ciências

e no Jornal da cidade de São Leopoldo Vale dos Sinos. São sugestões de projetos de

intervenção pedagógica, voltados para os professores que não variam a utilização de

recursos didático-pedagógicos no ensino de circulação, tendo como objetivo principal,

reorientar a prática pedagógica destes profissionais, visando a melhoria do processo de

ensino-aprendizagem em Ciências da Natureza.

Referências bibliográficas
AGAMME, A. L. D. A. O lúdico no ensino de genética: a utilização de um jogo para
entender a meiose. Trabalho de conclusão de curso. Licenciatura em Ciências
Biológicas.Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, da Universidade Presbiteriana
Mackenzie, São Paulo, 2010.
ALMEIDA, L. Reação em cadeia da polimerase (PCR) do laboratório á sala de
aula.Trabalho de conclusão de curso. Licenciatura em Ciências Biológicas,
Universidade Federal doPiauí, Parnaíba, 2013.ALVES, S. B. F., CALDEIRA A. M. A.
Biologia e ética: um estudo sobre a compreensão e atitudes de alunos do Ensino Médiofrente ao tema genoma/DNA. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências. Belo
Horizonte. Vol. 7, nº 1, agosto, 2005.
AMARAL, J. A.; BEZERRA, C. S.; CARMO, F. N. A.; ALVES, N. T. O.; MOURA, D.
S.;FERREIRA, E. R. G.; PEREIRA, C. I. V. Construção e Avaliação de modelos
didáticos destinados ao ensino-aprendizagem de Biologia. Sistema de Gerenciamento
de Conferências (OCS), V CONNEPI-Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e
Inovação, 201
CASTOLDI, R; POLINARSKI, C. A. A utilização de Recursos didático-pedagógicos na
motivação da aprendizagem. In: II SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE CIENCIA E
TECNOLOGIA. Ponta Grossa, PR, 2009.
SP), 2007. RAMALHO, M.A.P; SILVA, F.B; DA SILVA, G.S; DE SOUZA, J.C, -
Ajudando a fixar os conceitos de Genética. Genética na Escola, 01.02, p. 45-49, 2006.
SOUZA, S. E. O uso de recursos didáticos no ensino escolar. In: I Encontro de
Pesquisa em Educação, IV Jornada de Prática de Ensino, XIII Semana De Pedagogia
da UEM: “Infância e Práticas Educativas”, Anais... Maringá: UEM, 2007.

Diário de Ciências: Caderno de campo virtual VIDEO AULA 2

Mostra dos Monstros!

Sala temática de Ciências

Escola Barão do Rio Branco cria projeto sobre o corpo humano usando sucatas

Memórias de Professora

“Há poucos dias, trabalhei sexualidade em sala de aula. Era uma turma de oitavo ano com jovens que estavam muito curiosos sobre esta fase da sua vida. Quando ministro esta aula, o silêncio impera. Pode cair um alfinete que nós escutamos, tamanho é o interesse dos jovens sobre o tema.

Expliquei para eles o que significava a puberdade, apresentei as glândulas responsáveis por tanta bagunça no seu organismo e falei que o amor é diferente da paixão. O amor limpa as fraldas, o amor não abandona a parceira(o) por qualquer motivo. Já a paixão, pode ser hoje por uma pessoa e amanhã por outra. Ela é muito boa de sentir, mas também pode ser traiçoeira. 

A risada foi geral, todos se identificaram e disseram que é assim mesmo. 

Nesta turma, eu tenho um aluno muito quieto que pouco se manifesta. E aí que foi a minha surpresa, quando no final da aula, ele esperou todo mundo sair para me dizer: Professora quando eu tiver uma namorada, eu vou trazer ela para lhe conhecer, e para a senhora falar com ela. Foi muito importante tudo que a senhora ensinou. Meus pais nunca diriam isso para mim. 

Com isso, fiquei orgulhosa. Afinal, a aula teve cunho multiplicador.” 

Debora Machry, professora de ciências  - São Leopoldo (RS)

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Alunos de São Leopoldo criam órgãos do corpo humano com material reciclável

Viver é reciclar

Recicladores que ensinam

Viver é reciclar

Autora do artigo: Bióloga e Professora Débora Cristina Schilling Machry

Para evoluirmos precisamos reciclar novas ideias, novos comportamentos e exemplos a serem seguidos. Na maioria das vezes não estamos sempre certos, pelo contrário tentamos acertar, mas o orgulho não nos deixa por vezes enxergar o que seria a melhor solução para os problemas. Na natureza os animais ,as plantas, os fungos e protozoários estão constantemente renovando a matéria com que foi utilizado por cadáveres que deixaram sua marca enquanto viveram. Os sais minerais que resultam com a produção de húmus são utilizados pelas plantas para fonte de novos alimentos e consequentemente energia para outros seres vivos. Estamos aqui de passagem, precisamos lembrar disso em todas as vezes que somos egoístas e não temos empatia pela causa do outro. Nós somos animais, e também seremos reciclados um dia. Nossas ideias serão utilizadas ou não? Nossos exemplos serão seguidos? Ou seremos esquecidos após o sepultamento? Daí você pode dizer, não estou nem aí para o que vem depois. Não é bem assim ,pessoas que você ama também estão esperando algo de você e daí,o que você tem a oferecer em vida e após a vida? Sempre lembro que, só faz mal para a natureza e para os outros quem está desequilibrado internamente, porque maltrata o mais fraco e menos preparado. Isso é covardia! Comece dentro da sua casa e separe seu lixo nos resíduos sólidos e nos resíduos orgânicos, plante a sua horta, cuide das suas flores, converse com seus pais,, ame seu companheiro. Não obrigue ninguém a fazer aquilo que não quer, deixe ir se esta for a alternativa. Todas as vivências tem o seu momento certo para acontecerem, é necessário fazer o bem, para termos bons merecimentos.

Educar é salvar vidas, professor!

Autora do artigo Débora Cristina schilling Machry

O cirurgião é um médico seguro de si  que salva vidas. Ele opera e cura as doenças do corpo. Os bombeiros, nos momentos mais difíceis também atendem chamados de socorro para salvaguardar a vida de quem estava correndo risco de morte. Assim eu também poderia lembrar da  enfermeira,do oncologista,do pediatra e etc que também resguardam a vida.Mas e o professor, também pode proteger a vida e conservar a liberdade nas aprendizagens? Todos os alunos vêm com conhecimento de sua realidade e todo professor que se preze sempre considera suas vivências para o planejamento de novos ensinamentos formais. Por mais que um professor faça práticas  fora da sala de aula, a maior parte do seu tempo é dentro de quatro paredes. Em muitas profissões o Sol brilha por dias, mas na profissão de docente ficamos muitas vezes sem ver o sol. Ninguém fica sem a luz solar de propósito,é uma questão de missão de acreditar que o outro é capaz de modificar sua realidade e por ela ser responsável. Ser professor é tarefa escolhida para poucos,  não é qualquer um que salva vidas, usando material escolar, muito estudo e liberdade responsável para escolhas competentes. Mas o professor sabe que ele faz diferença onde está e por isso vale a pena. Ministrar aulas significa muito mais que dar o conteúdo, significa lidar com a falta de recursos, conviver com estudantes abandonados por seus familiares, administrar a violência na sala de aula e acima de tudo significa criar empatia no outro para que ele faça a diferença na comunidade com afeto e compreensão. Cientes de que podemos errar , mas que sempre haverão oportunidades para consertar o erro e assim evoluir internamente e socioambientalmente. Não é fácil não, muitos professores estão doentes porque são muitos problemas que a escola tem que dar conta e que não são dela. Então por que os docentes insistem em ficar nessas condições insalubres? Por que para salvar vidas da ignorância é necessário ficar onde nem sempre bate o sol. Apenas o conhecimento garante a liberdade. Parabéns para todos nós mestres da vida.

Diário de Ciências: Caderno de campo virtual : Horta Socioambiental sust...

Texto Coletivo de uma videoaula

Texto Coletivo de uma videoaulas 12.9.19

Professora Débora Cristina schilling Machry 

Gabriel da turma 62 afirmou que o solo se forma a partir do intemperismo das rochas.

Eduardo da mesma turma, afirmou que é mais fácil plantar em solo argiloso do que em arenoso porque no solo argiloso existe maior quantidade de matéria orgânica e o solo segura a água.

Com o uso da energia eólica é possível criar cataventos para irrigar as plantas afirmou Kauã .

Augusto lembrou que o basalto vem da lava aquecida que se resfriou, é a primeira rocha e mais antiga do planeta Terra. 

Marina e Luísa falaram que existe Terra roxa hoje no Brasil graças aos vulcões que entraram em erupção há 200 milhões de anos atrás. Essas rochas basálticas se esfarelaram e se transformaram nesse solo que é rico em sais minerais. Marina fez questão de salientar que o solo é formado por rochas que se desgastaram viraram poeira.

Assistindo o vídeo da montanha que virou solo e depois voltou a ser montanha, Mateus lembra que as rochas se decompõe com o passar dos anos e que o homem interfere nessa decomposição.

 Augusto no meio do vídeo afirmou que o vidro vem da areia e Luiz insistiu na mesma ideia. Kamilly assim como o Gabriel, diz que  no intemperismo o sol, a chuva e os ventos causam o desgastes.

 Luiz disse: -Com as rochas podemos fazer ferramentas.

Ao estudarmos o assunto névoa e nevoeiro Laura veio com seu caderno e escreveu: a névoa é mais clara e menos densa é um fenômeno da natureza assim como o nevoeiro só que ele é mais turvo e mais cheio de água, mais denso. Inês presta bastante atenção no vídeo e disse: para formar o nevoeiro tem que ter um clima frio e umidade elevada. A temperatura e os fenômenos meteorológicos interferem nesses dois fenômenos.